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Diagnosticar
Tratar

Diagnosticar e tratar

Diagnosticar

O diagnóstico deve ser feito por um médico.1

Nos adultos saudáveis (que não tenham outros problemas de saúde), a obstipação melhora progressivamente em poucas semanas.

Nos casos em que a obstipação é persistente, é importante procurar o médico para fazer um diagnóstico, com uma avaliação detalhada das queixas e exames médicos completos, para esclarecer outras causas que possam estar associadas à obstipação e prevenir eventuais complicações.1

A partir dos 50 anos de idade, a probabilidade de desenvolver pólipos ou cancro do cólon aumenta2. A obstipação persistente pode ser um sinal dessas doenças, pelo que o diagnóstico correto e atempado é fundamental para reduzir o risco de cancro colorretal3, a maior causa de mortalidade por cancro em Portugal, responsável por 7129 novos casos por ano.4

Referências:

1. Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia. Obstipação. URL: http://www.spg.pt/?p=2770

2. Harvard Medical School: Portugal Program. Obstipação intestinal e impactação fecal. URL: http://goo.gl/PgOsdB

3. Sonnenberg A, Muller AD. Constipation and cathartics as risk factors of colorectal cancer: a meta-analysis. Pharmacology. 1993;47(Suppl 1):224-33.

4. WHO. International Agency for the Research of Cancer. Factsheets by Population: Portugal. Globocan 2012. Disponível em: http://globocan.iarc.fr/Pages/fact_sheets_population.aspx

Diagnosticar e tratar
Tratar
Muito embora a obstipação não seja uma doença grave, pode ter consequências sérias se não for tratada corretamente.1

A escolha do tratamento mais adequado depende do grau de obstipação, daquilo que a provoca e também da sua duração. Apesar de a toma de medicamentos ser uma opção que ajuda a resolver o problema, é importante perceber se o comportamento da pessoa é o mais indicado. Afinal de contas, não basta tratar a obstipação se os hábitos alimentares e os comportamentos adotados pela pessoa continuam a fazer com que o problema apareça. Assim, o primeiro passo do tratamento inclui a revisão do estilo de vida.1,2

Saiba mais sobre o que pode mudar no seu estilo de vida aqui.

Quando a obstipação afeta o bem-estar da pessoa, pode ser necessário recorrer a medicamentos laxantes. Os laxantes promovem a evacuação e devem ser usados de forma racional. A verdade é que nem todos atuam da mesma forma ou têm o mesmo efeito.1

Tendo em conta que há vários tipos de laxantes – desde os laxantes de contacto aos laxantes expansores de volume, estimulantes, salinos, lubrificantes ou laxantes osmóticos - deve falar com o seu médico ou farmacêutico para saber qual é o mais adequado para si.1

Embora a obstipação ou prisão de ventre seja muitas vezes desvalorizada ao ser considerada um problema menor, acaba por provocar um grande desconforto no dia a dia da pessoa.3

Quando a obstipação é uma consequência de outra doença, é necessário fazer um diagnóstico correto para identificar a causa principal. Nestes casos, o tratamento da obstipação é sintomático e é provável que a obstipação não desapareça se a causa principal não for tratada.3


Referências:

1. WebMD. Constipation Relief Guide. URL: http://goo.gl/Am7ieH

2. National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases. What I Need to Know About Constipation. URL: http://goo.gl/VrtwRd

3. Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia. Obstipação. URL: http://www.spg.pt/?p=2770

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Norgine Portugal Farmacêutica, Unipessoal Lda. Edifício Smart, Rua do Pólo Norte e Alameda dos Oceanos, Lote1.06.1.1 - Escritório 1C, Parque das Nações, 1990-235 Lisboa, Portugal
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MOVICOL® é um medicamento não sujeito a receita médica. Leia atentamente as informações constantes da embalagem e do folheto informativo e, em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Todos os produtos mencionados neste Site têm marca registada e são propriedade ou licenciados ao Grupo Norgine, salvo indicação em contrário.

NOME DO MEDICAMENTO Movicol solução oral em saqueta INFORMAÇÕES CLÍNICAS Indicações terapêuticas: Para o tratamento da obstipação em adultos e adolescentes (a partir dos 12 anos). Movicol é também eficaz na resolução da impactação fecal, definida como obstipação refratária com carga fecal do reto e/ou cólon. Posologia e modo de administração Movicol deve ser administrado diretamente da saqueta. Este produto não necessita de ser diluído com água. Obstipação crónica: O período de tratamento da obstipação com Movicol não excede, normalmente as 2 semanas, embora possa ser repetido, se necessário. Tal como para todos os laxantes, não se recomenda o seu uso prolongado. Um uso prolongado pode ser necessário em doentes com obstipação crónica grave ou refratária, secundária à esclerose múltipla ou à doença de Parkinson, ou provocada por uma medicação regular que apresenta a obstipação como efeito secundário, em particular os opiáceos e os antimuscarínicos. Adultos, adolescentes e idosos: 1-3 saquetas diárias em doses divididas, de acordo com a resposta individual. Para um uso prolongado, a dose pode ser ajustada diminuindo-a para 1 ou 2 saquetas por dia. Crianças (com idade inferior a 12 anos): Não recomendado. Estão disponíveis outras apresentações de Movicol para uso pediátrico. Doentes com insuficiência renal: Não é necessário alterar a posologia para o tratamento da obstipação. Impactação fecal: É recomendado que os doentes que utilizem Movicol para a impactação fecal tomem adicionalmente 1 litro de líquido por dia. O período de tratamento da impactação fecal com Movicol não excede normalmente os 3 dias. Adultos, adolescentes e idosos: 8 saquetas por dia, as quais devem ser consumidas num período de 6 horas. Crianças (com idade inferior a 12 anos): Não recomendado. Estão disponíveis outras apresentações de Movicol para uso pediátrico. Doentes com compromisso da função cardiovascular: No tratamento da impactação fecal a dose deve ser dividida de modo a não tomar mais de duas saquetas em cada hora. Doentes com insuficiência renal: Não é necessário alterar a posologia para o tratamento da impactação fecal. É recomendada a toma de quantidades suficientes de líquidos (geralmente 2 a 2,5 litros diários) para manter uma boa saúde. Contraindicações Perfuração ou obstrução intestinal, devidas a perturbações estruturais ou funcionais da parede intestinal, íleo, situações inflamatórias graves do trato intestinal, como doença de Crohn, colite ulcerosa e megacólon tóxico. Hipersensibilidade às substâncias ativas ou a qualquer um dos excipientes. Advertências e precauções especiais de utilização O conteúdo fluido de Movicol não substitui a ingestão regular de líquidos e a adequada ingestão de líquidos deve ser mantida. O diagnóstico de impactação/carga fecal do reto deverá ser confirmado por exame físico ou radiológico do abdómen e do reto. Podem ocorrer reações adversas ligeiras, conforme indicado na secção “Efeitos Indesejáveis”. Se os doentes desenvolverem quaisquer sintomas que indiquem deslocações de líquidos/eletrólitos (p. ex., edema, dificuldades respiratórias, fadiga aumentada, desidratação, insuficiência cardíaca), deve interromper-se imediatamente a administração de Movicol e proceder à determinação de eletrólitos e qualquer anomalia deve ser tratada apropriadamente. A absorção de outros medicamentos pode ser transitoriamente reduzida devido ao aumento da taxa de trânsito gastrointestinal induzida por Movicol (ver secção seguinte). Interações medicamentosas e outras formas de interação Macrogol aumenta a solubilidade dos medicamentos que são solúveis em álcool e relativamente insolúveis em água. Existe a possibilidade da absorção de outros medicamentos poder ser transitoriamente reduzida durante a utilização com Movicol (ver secção anterior). Tem havido notificações isoladas de diminuição da eficácia com algumas administrações concomitantes de medicamentos, por exemplo antiepiléticos. Efeitos indesejáveis: As reações relacionadas com o trato gastrointestinal são as que ocorrem com maior frequência. Estas reações podem ocorrer como consequência da expansão do conteúdo do trato gastrointestinal, e de um aumento da motilidade devido aos efeitos farmacológicos do Movicol. A diarreia ligeira normalmente responde à redução da dose. A frequência dos efeitos adversos para Movicol não é conhecida já que não pode ser estimada em relação aos dados disponíveis. A lista de efeitos adversos é baseada na atual gama de produtos Movicol. Classes de sistemas de órgãos / Acontecimento adverso: Doenças do sistema imunitário: Reações alérgicas, incluindo reações anafiláticas, dispneia e reações cutâneas (ver abaixo). Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Reações alérgicas cutâneas incluindo angioedema, urticária, prurido, erupção cutânea, eritema. Doenças do metabolismo e da nutrição: Alterações eletrolíticas, especialmente, hipercaliemia e hipocalemia. Doenças do sistema nervoso: Cefaleia. Doenças gastrointestinais: Dor abdominal, diarreia, vómitos, náuseas, dispepsia, distensão abdominal, borborismo, flatulência e desconforto anoretal. Perturbações gerais e alterações no local de administração: Edema periférico. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NORGINE PORTUGAL FARMACÊUTICA, UNIPESSOAL LDA. Edifício Smart - Rua do Pólo Norte e Alameda dos Oceanos, Lote 1.06.1.1 - Escritório 1C Parque das Nações 1990-235 Lisboa, Portugal. DATA DA REVISÃO DO TEXTO 06/2016 Movicol RCM atualizado 12/04/2019

RCM é a abreviatura de Resumo das Características do Medicamento.

A Norgine recolhe ativamente informação sobre os seus produtos e o seu uso. Qualquer evento adverso deverá ser comunicado a Norgine Portugal Farmacêutica, Unipessoal Lda. Edifício Smart - Rua do Pólo Norte e Alameda dos Oceanos, Lote 1.06.1.1 - Escritório 1C Parque das Nações 1990-235 Lisboa. E-mail:iberiamedinfo@norgine.com.

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